Histórico das HQs
A histórias em quadrinhos ou HQs apareceram na pré-história, quando os
homens das cavernas desenhavam nas paredes para se comunicar e gravar
fatos importantes. Depois disso, as HQs só apareceram novamente no
Egito; e no Século XV temos novos registros, porém mais complexos, pois "a imagem adaptou-se aos textos" e
no Século seguinte onde esta técnica (a xilogravura) foi aprimorada.
Com o passar do tempo a imagem ganhava inovações como as explosões de
cores, valorizando-se os artistas (ilustradores e criadores).
As HQs que vemos nos dias de hoje, são fruto dos jornais americanos do Século XIX, apresentando um personagem constante, sequencia narrativa de imagens balão com texto.
No Brasil, a primeira HQ publicada foi só no Século XX; a primeira HQ publicada já era voltada para a educação, foi a "Tico-tico"; mesmo apresentando formato com seções instrutivas e contos, as HQs eram consideradas subliteratura e prejudiciais ao público infantil pois continham poucos ensinamentos e a escrita voltada para a diversão.
Na década de 90, as HQs ganharam impulso no Brasil com a realização da Primeira e Segunda Bienal de Quadrinhos do Rio de Janeiro (1991 e 1993) e a Terceira Bienal (1997) em Belo Horizonte. Estes eventos, foram realizados nos grandes centros culturais dessas cidades, contando até com a presença de inúmeros quadrinistas internacionais e praticamente todos os grandes nomes nacionais e tendo todos os tipos de atividades.
No começo do século XXI, surgiram na internet diversas histórias em quadrinhos internacionais e brasileiras, nesta segunda categoria, ganham destaque os Combo Rangers, criados por Fábio Yabu, uma minissérie impressa e vendida nas bancas em 3 edições, ganhando, posteriormente, uma revista mensal pela mesma JBC (em 2002) e, posteriormente, pela Panini Comics (em 2003 e 2004).
No Brasil, a primeira HQ publicada foi só no Século XX; a primeira HQ publicada já era voltada para a educação, foi a "Tico-tico"; mesmo apresentando formato com seções instrutivas e contos, as HQs eram consideradas subliteratura e prejudiciais ao público infantil pois continham poucos ensinamentos e a escrita voltada para a diversão.
Na década de 90, as HQs ganharam impulso no Brasil com a realização da Primeira e Segunda Bienal de Quadrinhos do Rio de Janeiro (1991 e 1993) e a Terceira Bienal (1997) em Belo Horizonte. Estes eventos, foram realizados nos grandes centros culturais dessas cidades, contando até com a presença de inúmeros quadrinistas internacionais e praticamente todos os grandes nomes nacionais e tendo todos os tipos de atividades.
No começo do século XXI, surgiram na internet diversas histórias em quadrinhos internacionais e brasileiras, nesta segunda categoria, ganham destaque os Combo Rangers, criados por Fábio Yabu, uma minissérie impressa e vendida nas bancas em 3 edições, ganhando, posteriormente, uma revista mensal pela mesma JBC (em 2002) e, posteriormente, pela Panini Comics (em 2003 e 2004).
Atualmente, do ponto de vista das grandes tiragens vemos a predominância das Hqs da Turma da Mônica, criado por Mauricio de Sousa. A primeira tirinha oficial surgiu no ano de 1959; o primeiro personagem que Mauricio criou para a Turminha foi o cãozinho, Bidu e o jovem cientista, Franjinha. Os personagens Cebolinha, Cascão, Chico Bento, Magali e Mônica foram surgindo depois. Ao contrário do que todos pensam, a Mônica não era a personagem principal, no começo, ela aparecia apenas como coadjuvante nas histórias do Cebolinha, seu jeito bravo e engraçado acabou chamando a atenção de todos e em pouco tempo ela ganhou sua história própria. A Turma da Mônica foi crescendo e crescendo, de forma que surgiram dezenas de personagens através dessas últimas décadas. Atualmente, a "Turma da Mônica" é a HQ brasileira mais publicada no mundo, mas conta-se com uma nova geração de quadrinistas, muitos que se projetam no cenário internacional.
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